Reaproveitamento de alimentos
Eis a sustentabilidade na cozinha! Faça o reaproveitamento dos alimentos que você consome. Vale a pena colaborar com o meio ambiente e evitar o desperdício.
Os jogadores de casinos online estão a provar que têm consciência, e não apenas quando se trata de apostar de forma responsável. Estudos demonstram que os jogadores de casinos online minimizam activamente o desperdício alimentar, adoptando práticas sustentáveis, tais como a compostagem e a reciclagem. Esta é uma boa notícia para o ambiente, pois a redução do desperdício é um passo essencial para a construção de um futuro mais sustentável. Uma das razões pelas quais os jogadores de casinos online estão na vanguarda da minimização do desperdício alimentar é porque passam frequentemente longos períodos de tempo a jogar os seus jogos de azar favoritos, que estão no topo do classificação de casinos legais online em Portugal, a partir do conforto das suas próprias casas. Isto significa que têm mais controlo sobre o que comem e podem optar por preparar refeições utilizando ingredientes que de outra forma seriam desperdiçados. Ao fazê-lo, os jogadores não só estão a poupar dinheiro como também a ajudar a reduzir as emissões de gases com efeito de estufa causadas pelo desperdício de alimentos. Além disso, muitos casinos online estão também a promover a sustentabilidade através de várias iniciativas como opções de jogos amigos do ambiente ou parcerias com organizações empenhadas em reduzir o desperdício.
Aproveitar integralmente os alimentos consumidos, reaproveitando folhas, cascas de frutas e legumes, entrecascas, talos e semente, gera economia para seu bolso, saúde, variação do cardápio, redução do desperdício de alimentos e, sobretudo, traz benefícios para o meio ambiente, uma vez que, com essa ação, o lixo doméstico é reduzido.
Segundo a nutricionista Madalena Vallinoti, no Brasil, o desperdício ocorre em torno de 10% no plantio e colheita dos alimentos; 50% no armazenamento e transporte; 30% nas centrais de abastecimento; e 10% no destino final, na mesa do consumidor.
Quando questionada sobre os motivos que levam o brasileiro a excluir o reaproveitamento da rotina alimentar, Vallinoti aponta o preconceito, a falta de conhecimento e informação acerca do quê e de como reaproveitar, além do tempo escasso diante da correria do dia a dia, que dificulta preparar os alimentos de forma adequada.
“Em algumas ocasiões, folhas, cascas, talos e sementes contêm maior valor nutricional do que o alimento em si”, informa a profissional. Ela exemplifica que a casca da tangerina tem quatro vezes mais cálcio e três vezes mais vitamina C do que a própria fruta, e as de banana, maracujá e abacate possuem, no mínimo, 1,5 vez mais proteína, ferro e cálcio. Mas o que mais chama a atenção é a folha da beterraba, que tem “260 vezes mais vitamina A do que o próprio legume”, ressalta.
Antes de começar o processo de reaproveitamento de cascas, folhas, talos etc., é preciso atentar-se à higienização na preparação de diversas receitas. A nutricionista orienta que eles sejam lavados em água corrente e, na sequência, condicionados a um recipiente com solução de hipoclorito de sódio, por 15 minutos. Além disso, devem ser lavados um a um, para a retirada de resíduos e, somente após todo esse cuidado, prosseguir com o preparo das iguarias.
“Os alimentos contêm, em sua superfície, devido à manipulação, ao transporte ou ao próprio plantio e colheita, uma diversidade de micro-organismos que podem causar riscos à saúde dos consumidores, como parasitoses, infecção intestinal ou até intoxicação alimentar”, alerta Vallinoti.
Quanto às sobras, como carnes, legumes da salada ou refogados, arroz e feijão, a profissional explica que poderão ser reutilizados desde que tenham sido armazenados de forma apropriada, embalados para protegê-los, e na temperatura de refrigeração correta, abaixo de 4ºC, por 24 horas.
A nutricionista concedeu algumas dicas caseiras e deliciosas que você precisa experimentar: “As vovós ainda preparam alguns doces, como, por exemplo, o doce de mamão verde, que muitas utilizam com casca e tudo, e, também, o refresco à base da casca do abacaxi. O que indico é aproveitar os talos de verduras e cascas de legumes para o preparo de sopas”.
Fique atento(a)! Há muitas receitas com alimentos reaproveitados, em circulação pela internet, cujo modo de preparo é por fritura. Não caia nessa armadilha! A nutricionista Lenycia Neri adverte que pode haver um consumo calórico excessivo, causando obesidade.
Outro alerta é para com alguns alimentos que podem ser tóxicos ao organismo, como a folha da mandioca. “Portanto, é sempre importante se certificar se o que deseja reutilizar é apropriado ao consumo. Na dúvida, é bom evitá-lo”, sinaliza Neri, complementando que o recomendável é buscar orientação com profissionais da área de Nutrição.
PRINCIPAIS ALIMENTOS QUE PODEM SER REAPROVEITADOS:
:: Folhas de cenoura, beterraba, batata-doce, nabo, couve-flor, abóbora e hortelã;
:: Cascas de batata-inglesa, banana, laranja, mamão, pepino, maçã, abacaxi, berinjela, beterraba, melão, goiaba e abóbora;
:: Entrecascas da melancia e maracujá;
:: Talos de couve-flor, brócolis e beterraba;
:: Sementes de abóbora, melão e jaca.
RECEITINHA PARA VOCÊ!
Caldo concentrado de legumes: após seguir os procedimentos de higienização, junte as cascas de tomate, cebola, cenoura e de outros legumes, além dos talos de salsinha e as folhas restantes.
Modo de preparo: junte-os por 48 horas sob refrigeração; na sequência, leve-os ao fogo com um litro de água; deixe ferver e apurar com a panela tampada; quando reduzir 2/3 do total, bata o restante no liquidificador e disponha nas forminhas de gelo; leve ao freezer ou congelador.
PRONTO! Você tem um caldo de legumes delicioso e caseiro, sem conservantes e aditivos para temperar suas refeições.